Por vezes nada mais resta que isso! Sim já me aconteceu estar em posição tal que foi preciso recorrer a esse maravilhoso PDA dos tempos idos presentes e futuros, para assim, conseguir fazer as anotações pertinentes ou não no momento, mas que surgiram sem aviso!
sábado, setembro 29, 2007
sexta-feira, agosto 10, 2007
:::r:o:a:d:::
Even if it is or seems dirty is still a road, the harder it is, greather the reward.
U got keep remembering that there's life above and behond... and more.
If u find an opposing knigth that seems more a windmill then just go with the flow.
Feel the wind underneeth your feets, grasp the "sadle" and hold on. This road migth blow you sky high, still u'better move on coz you won't know if don't try!
So, give a go! Spin it around if u got to, but always remember to plant your foot...so u don't "desmember"
...see u on the other side!
not a fairway... but still green!
sexta-feira, junho 15, 2007
:::N:o:w:::W:h:a:t:::
Quando os nossos sonhos se acabam, fica um vazio imenso! Uma vontade de parar... de desistir de tudo...
É um período difícil, em que os dias, as horas, e até os segundos são longos. Não conseguimos progredir. Falta vontade... falta motivação.
Fechamo-nos para tudo, e para todos, como se nada importasse. Nada tivesse algum valor...
Vamos nos destruindo pouco a pouco... Porque será que muitas coisas em que acreditamos chega ao fim? Acreditamos na felicidade eterna e, muitas vezes, ela não passa de um pequeno tempo. Tempo suficiente para deixar uma saudade infinita...
(autor desconhecido)
É um período difícil, em que os dias, as horas, e até os segundos são longos. Não conseguimos progredir. Falta vontade... falta motivação.
Fechamo-nos para tudo, e para todos, como se nada importasse. Nada tivesse algum valor...
Vamos nos destruindo pouco a pouco... Porque será que muitas coisas em que acreditamos chega ao fim? Acreditamos na felicidade eterna e, muitas vezes, ela não passa de um pequeno tempo. Tempo suficiente para deixar uma saudade infinita...
(autor desconhecido)
domingo, abril 22, 2007
quinta-feira, março 15, 2007
:::O:m:a:i:o:r:::d:e:f:e:i:t:o:s:::d:a:s:::p:e:s:s:o:a:s:::
Habitua-mo-nos a pensar que temos todo o tempo do mundo, que ha sempre um amanha, sabemos que o sol se levanta invariavelmente todos os dias a este e se poe a oeste, mesmo nos dias em que não o conseguimos ver, por causa das nuvens que assobram de tal forma certos dias que ficam negros e tenebrosos, quando não, ainda por cima chuvosos...
Mas não obstante tudo isso um dia mesmo que negro e sempre um dia, e o sol embora possa não se ver como um bom amigo está lá, sempre!
E se nao brilhar para nós está a iluminar outros que também merecem, ser comtemplados pelos seus raios. E sabemos que que se não for hoje, amanha ou depois, vai ser haver um dia aqui a uns tempos, o sol brilhará de novo, a chuva não pode durar sempre, mais tarde ou mais cedo as bolsas na atmosfera acabam e o sol desponta de novo, pode vir timido a principio, talvez por se ter ausentado tanto tempo, mas e sempre bem vindo de volta e acarinhado como se nenhum tempo se tivesse passado.
Com as pessoas é o mesmo, especialmente aquelas que marcam de um forma ou de outra a nossa vida. Habituamo-mos dizia eu, a pensar que se não for hoje será amanha, e que se nao for amanah será outro dia, temos a vida toda a nossa frente...
O que nos esquece-mos e que a vida toda não do ponto de vista matemático para simplificar, não passa de um X, e como tal a vida toda pode nao chegar para que eu termine de escrever o que estou a pensar ou tu acabes de ler o que escrevi... ou entao, poderá chegar para que te aborrecas com esta mambojambo e so voltes e so voltes a ler isto passados muitos anos...
Assim as pessoas vão e nem sabemos, um dia por acaso, ou por outra razão, olha-mos em volta e vemos que não estão lá como de costume, mas sabemos sempre onde procurar, podem estar do outo lado do mundo mas estão lá, mas não e por isto que escrevo estas linhas escrevo estas linhas para reclamar, porque sou egoista, escrevo para recalmar porque acho já não digo má educação, mas falta de respeito pelos outros, escrevo por aquele que considero poder ser o maior defeito que qualquer ser humano possa ter!
O mal das pessoas e especialmente daqueles que nos sao mais próximos, é que tem a mania de morrer sem avisar!
Mas não obstante tudo isso um dia mesmo que negro e sempre um dia, e o sol embora possa não se ver como um bom amigo está lá, sempre!
E se nao brilhar para nós está a iluminar outros que também merecem, ser comtemplados pelos seus raios. E sabemos que que se não for hoje, amanha ou depois, vai ser haver um dia aqui a uns tempos, o sol brilhará de novo, a chuva não pode durar sempre, mais tarde ou mais cedo as bolsas na atmosfera acabam e o sol desponta de novo, pode vir timido a principio, talvez por se ter ausentado tanto tempo, mas e sempre bem vindo de volta e acarinhado como se nenhum tempo se tivesse passado.
Com as pessoas é o mesmo, especialmente aquelas que marcam de um forma ou de outra a nossa vida. Habituamo-mos dizia eu, a pensar que se não for hoje será amanha, e que se nao for amanah será outro dia, temos a vida toda a nossa frente...
O que nos esquece-mos e que a vida toda não do ponto de vista matemático para simplificar, não passa de um X, e como tal a vida toda pode nao chegar para que eu termine de escrever o que estou a pensar ou tu acabes de ler o que escrevi... ou entao, poderá chegar para que te aborrecas com esta mambojambo e so voltes e so voltes a ler isto passados muitos anos...
Assim as pessoas vão e nem sabemos, um dia por acaso, ou por outra razão, olha-mos em volta e vemos que não estão lá como de costume, mas sabemos sempre onde procurar, podem estar do outo lado do mundo mas estão lá, mas não e por isto que escrevo estas linhas escrevo estas linhas para reclamar, porque sou egoista, escrevo para recalmar porque acho já não digo má educação, mas falta de respeito pelos outros, escrevo por aquele que considero poder ser o maior defeito que qualquer ser humano possa ter!
O mal das pessoas e especialmente daqueles que nos sao mais próximos, é que tem a mania de morrer sem avisar!
sábado, janeiro 13, 2007
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